Luís de Almeida e Albuquerque, Nasceu em
Serpa na Rua da Capelinha em 19 de Junho
de 1819, filho de Bento de Almeida Vieira e Albuquerque e de Dª Ana Justina de
Moura Furtado.
Licenciado em Leis aos 24 anos foi Lente na Escola
Politécnica na cadeira de Economia Politica a qual regeu durante 62 anos.
Foi ainda Vereador e depois Presidente da Camara Municipal
de Lisboa, Conselheiro de Estado, Secretário do Governo Civil de Lisboa, Vogal
da Instrução Industrial e Comercial, do Conselho Superior do Comércio e
Industria e Director Geral das Alfandegas.
Como Jornalista escreveu em várias publicações sendo
mesmo proprietário do Jornal do Comércio
e das Colónias do qual foi diretor, jornal em que colaboraram os maiores vultos
da cultura do séc. XIX.
Na sua publicação “Recordações de Infância” Luis de Almeida e Albuquerque, que na verdura dos seus anos ainda sentiu o travo amargo dos seus medos, das suas perseguições, descrevia
assim um dos episódios mais sanguinolentos da História da Vila de Serpa, vividos
durante a guerra entre Liberais e Miguelistas:
Era esta Vila
uma das que mais violentamente alimentavam ódios e as discordâncias,
em que ardia então todo o reino
e que para sempre assinalaram o medonho período
da nossa História,
decorrido de 1828/1833.
O nome de Luis de Alemeida e Albuquerque, será dado a uma rua de Lisboa (Bairro da Graça) a instâncias do Conselgho da Faculdade de Ciências de Lisboa.
A toponimia de Serpa também o seu nome figura desde 1899 que a Vereação em 1967 transferiu para a rua atrás da escola primária (antiga escola do rapazes) junto ao Jardim.
O nome de Luis de Alemeida e Albuquerque, será dado a uma rua de Lisboa (Bairro da Graça) a instâncias do Conselgho da Faculdade de Ciências de Lisboa.
A toponimia de Serpa também o seu nome figura desde 1899 que a Vereação em 1967 transferiu para a rua atrás da escola primária (antiga escola do rapazes) junto ao Jardim.
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